quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Casas Energeticamente Eficientes


“Eficiência energética” se tornou uma expressão comum, tendo como significado buscar conservar recursos naturais e economizar dinheiro. Mas, o que significa “eficiência energética” ao comprar uma nova casa? O que deveriam considerar durante a compra de uma casa?

O termo “eficiência energética” é uma indicação com múltiplos significados, que pode se referir tanto a um eletrodoméstico que consome menos energia quanto a uma casa inteira que, construída de acordo com padrões de eficiência energética, são entre 20% e 30% mais eficientes que as casas convencionais.

A tendência das empresas de eletrodomésticos buscarem maioreficiência energética já chegou aos materiais da construção civil. Hoje é possível buscar eficiência energética desde os dutos e janelas até o isolamento. Além disso, existem pequenas mudanças na construção que, quando combinadas, contribuem para dar eficiência energética a casa, utilizando, por exemplo, isolamento correto e janelas com vidros de baixa emissividade, além de usar cores claras na pintura. Estas pequenas mudanças podem proporcionar economias significantes em energia. A forma como a casa está posicionada no lote também pode afetar na sua eficiência energética. A casa pode ser construída em uma posição que favoreça as condições de iluminação solar e evitar ventos.
No Brasil já há projetos inovadores nessa área. Em Santa Catarina foi criado um projeto chamado “Casa Eficiente“. Uma casa inteiramente construída com propostas ecologicamente corretas. Vale a pena visitar site e conhecer o projeto. 

De acordo com o pensamento sociológico de Emile Durkheim que nasceu na cidade de Épinal (região de Lorena, França) no dia 15 de abril de 1858. Faleceu em Paris, capital francesa, em 15 de novembro de 1917, um dos responsáveis por tornar a sociologia uma matéria acadêmica, sendo aceita como ciência social, a sociedade está estruturada em pilares, que se manifestam através de expressões (conceito de estrutura), isso quer dizer que cada atitude reflete diretamente na sociedade, enfim, todos dependemos de uma estrutura social. Com relação ao tema, a construção eficiente é um benefício humanitário para todos, uma atitude individual, porém, com dimensão social.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Impactos ambientais causados pela construção de uma Hidrelétrica





A construção de hidrelétricas e conseqüentemente suas barragens e lagos causam diversos impactos sociais e ambientais negativos. As populações são atingidas direta e concretamente através do alagamento de suas propriedades, casas, áreas produtivas e até cidades.
Na área ambiental o principal impacto costuma ser o alagamento de importantes áreas florestais e o desaparecimento do habitat dos animais. Muitas vezes a hidrelétrica é construída em áreas onde se concentram os últimos remanescentes florestais da região, desmatando e inundando espécies ameaçadas de extinção. Recentemente, no caso da hidrelétrica de Barra Grande, construída no Rio Pelotas, divisa de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul, houve a primeira extinção consentida, pelos órgãos ambientais responsáveis, de uma espécie vegetal. O lago inundou para sempre o habitat natural das últimas populações da bromélia Dickyadistachya.
Mesmo quando os Estudos de Impacto Ambiental são realizados de forma correta, apontando os verdadeiros impactos gerados por uma hidrelétrica, na maioria das vezes as ações de mitigação desses impactos não chegam a compensar de fato os efeitos negativos. Além disso, cada rio tem características únicas, espécies da fauna e flora próprias, vazões e ciclos particulares. Cada rio tem também diferentes populações morando em seu entorno, com realidades econômicas e sociais variadas.

Perda da Biodiversidade
A inundação de áreas com vegetação e florestas nativas é o impacto mais evidente da construção de hidrelétricas. Muitas vezes as hidrelétricas são construídas exatamente nos últimos redutos onde existem remanescentes florestais importantes para a conservação da biodiversidade, especialmente na região da Mata Atlântica, devido às condições de relevo. A formação dos lagos implica, antes do alagamento, no desmatamento dessas áreas. Áreas onde normalmente se encontram terras muito férteis e verdadeiros refúgios da fauna silvestre, exatamente por se tratarem, em sua grande maioria de matas ciliares (aquelas que se encontram nas margens dos rios). Muitas vezes são as únicas florestasque sobraram por conta da dificuldade de acesso para usos agrícolas ou exploração.

Estas áreas, que muitas vezes são as últimas com mata nativa, abrigam também espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção e que não se encontram mais em outros lugares, o que implica no desaparecimento do seu habitat. Além da perda do habitat, existem também impactos por exemplo para as aves migratórias, que precisam procurar outros lugares para fazer suas paradas e acabam mudando completamente suas rotas. Além da perda da fauna e flora, as barragens e seus lagos, também destroem paisagens cênicas de rara beleza. Como exemplos temos Itaipu que inundou as cachoeiras de Sete Quedas, Itá que inundou o Estreito do Rio Uruguai, Barra Grande que inundou o Canion dos Encanados e assim por diante. Praticamente todas as hidrelétricas acabam inundando paisagens belíssimas, com alto potencial para o desenvolvimento de outras atividades econômicas e que são perdidas para sempre.

“Para Tales de Mileto a água é a substancia primordial, a origem única de todas as coisas. Para ele, a água permanece a mesma, em todas as transformações dos corpos, apesar dos diferentes estados.”

A energia elétrica é de fundamental importância para a realização das atividades econômicas porém quando a água é utilizada pelo homem na construção de hidrelétricas esta água começa a destruir a flora e a fauna por conta da inundação que causa no ambiente de moradia de animais e da população ribeirinha. Acredito que os elementos da natureza devem se alterar por si próprio e não devem ser manipulados pelas pelo homem, causando assim desastres.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Como a construção civil danifica o meio ambiente?





A indústria de construção civil é ainda responsável por grande parte do impacto ambiental causado no mundo, seja pelo consumo de produtos naturais, pela modificação da paisagem ou pela geração de resíduos. Como a cidade ainda não possui um local correto para a destinação final desses resíduos, eles são depositados em lotes baldios, mananciais, municípios vizinhos ou em aterros provisórios construídos pelas próprias transportadoras causando muitos danos a população que ali residem.

Quando esses resíduos são depositados em áreas não apropriadas para a deposição, eles podem gerar sérias consequências para o meio ambiente e altos custos ambientais. Dentre estes custos está o fato de que montes de entulho agregam lixo e se tornam abrigo dos animais transmissores de doenças botando em risco a saúde e o bem estar das pessoas.

Uma das opções para se reduzir drasticamente esses impactos ambientais causados pelo um dos maiores segmento econômico do país, construção civil, seria a reciclagem. Cerca de 75% do total de resíduos gerados podem ser reciclados ou reaproveitados.

São considerados resíduos de construção o desperdício gerado durante a construção e é a gestão desde a fonte geradora que irá favorecer a correta segregação, ou seja, separação dos diversos tipos de resíduos gerados nas pluri fases de uma construção para posterior tratamento, uma vez que os resíduos contaminados, ou seja, classes misturadas, dificultam ou até inviabilizam o seu tratamento.

A utilização destes resíduos em pavimentação tem-se mostrado interessante, pois têm resultados satisfatórios e são importantes para a preservação de recursos naturais não renováveis.

Os principais objetivos da reciclagem são: melhoria do meio ambiente pela redução do número de áreas de deposição clandestina, consequentemente reduzindo os gastos da administração pública com gerenciamento de entulho, aumento da vida útil de aterros pela disposição organizada de resíduos, formando bancos para utilização futura, aumento da vida útil das jazidas de matéria prima, na medida em que são substituídas por material reciclado, produção de materiais reciclados com baixo custo e ótimo desempenho. 


A importância da reciclagem é clara quando observamos o possível esgotamento dos recursos naturais e matérias primas em um futuro próximo, além da necessidade de redução dos custos na construção civil. A reciclagem não só ajuda na diminuição da geração de resíduos e a deposição destes em locais inadequados como minimiza a extração de matérias-primas. 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Impactos Ambientais na Construção Civil

                                                                         

A construção civil é uma das atividades que mais consomem recursos naturais e causam maiores impactos ao ambiente sendo responsável por 14% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. A construção civil gera hoje muitos resíduos, causando impactos significativos e transtornos à população. Recomenda-se que as empresas busquem alternativas na tentativa de diminuição dos impactos gerados em suas obras civis, usando como ponto de partida a identificação dos aspectos e impactos ambientais gerados, para que futuramente se implante um sistema de gestão ambiental completo.

O volume de recursos naturais utilizados pela construção civil, muitos deles não renováveis, corresponde a pelo menos um terço do total consumido anualmente por toda a sociedade. No Brasil, em particular, a falta de uma consciência ecológica na indústria da construção civil resultou em estragos ambientais irreparáveis.

O manual de referência (SESI – SINDUSCON 2005) Sugere-se que empresas adotem critérios consistentes e claros que levem a uma avaliação objetiva dos aspectos e impactos ambientais. Uma série de critérios pode ser utilizada para a avaliação da consequência dos impactos no meio ambiente, como por exemplo:
•Frequência ou probabilidade de de ocorrência
•Abrangência
•A escala dos impactos
•A severidade dos impactos
•Probabilidade de ocorrência
•Reversibilidade
•Dificuldade de alterar o impacto
•Custo de alterar o impacto

A identificação de aspectos e impactos ambientais e a utilização de critérios para a avaliação dos impactos ambientais pode ser o ponto de partida para empresas minimizarem os impactos ambientais gerados em suas obras civis e futuramente, implantarem um sistema de gestão ambiental completo. A implantação e manutenção de um sistema de gestão ambiental ainda é considerado inviável para muitas empresas, devido a elevados custos e dificuldades para atender às exigências das leis. 

Segundo informações da Master Ambiental, empresa de consultoria em meio ambiente, a construção civil é atividade humana que mais impacta o meio ambiente. Sozinha, ela consome cerca de 75% dos insumos naturais do planeta. E mais de 30% dos gases de efeito estufa são resultados das atividades da construção civil, tendo como objetivo amenizar esses efeitos, as construtoras estão buscando, cada vez mais, se readequar ao conceito de desenvolvimento sustentável 

"A natureza não faz nada em vão."  Aristóteles

Aristóteles foi considerado o fundador da filosofia ocidental e um dos grandes pensadores do mundo contemporâneo. Ele dava muito valor à inteligência e desempenho humano e achava que era esta a única forma de chegar à realidade. Aristóteles é visto como uma das figuras mais importantes. Na visão de Aristóteles, o cidadão não existe isoladamente e é sempre parte de um todo do qual pertence inteiramente. Ele Foi viver para Atenas com 17 anos de idade e criou uma escola vocacionada para o estudo das ciências naturais. Aristóteles valorizava a inteligência e o conhecimento e achava que só desta forma as pessoas podiam desenvolver. O pensamento aristotélico baseava-se fundamentalmente na lógica, física, psicologia, biologia e metafísica. Sua grande obra é o livro Organon, que reúne grande parte de seus pensamentos.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Estadio Sustentável


Na cidade de Salvador-BA, foi inaugurado o primeiro estadio com tecnologia de produção de energia solar da América latina, Estadio Roberto Santos. Devido a proximidade da copa do mundo de 2014, os organizadores se comprometeram em elaborar um evento mais sustentável, como a construção de estádios inteligentes. A arena Pituaçu servirá como campo de treinamento oficial dos jogos.

Esses painéis fotovoltaicos, são capazes de gerar ate 400 kwp, ou seja, sera gerado mais energia do que se utiliza normalmente, assim essa energia que "sobrará", sera suficiente para ser utilizada também no prédio da Secretaria de Administração. Além da cobertura solar, o Estadio de Pituaçu também vai tornar sua iluminação mais eficiente, através da substituição dos atuais 192 projetores de lâmpadas de vapor de metal por lâmpadas de plasma, que têm maior durabilidade, essa troca vai reduzir o consumo de energia elétrica e aumentar a iluminância no campo.

Com todos os problemas para a copa do mundo, é bom saber que projetos como este também foi realizado, e seria ótimo que tivessem sido os adotadas medidas como esta para todos os estados que foram construídos nesses últimos tempos.Pois os gastos para essas construções foram altíssimos e bom seria pensar que apesar disso, foram feitas construções sustentáveis, visando o melhor para a cidade.

Pensamentos Filosóficos: Platão e Aristóteles defendiam que a cidadania deveria ser praticada pelos governantes e no exemplo acima eu demonstro como o governo esta preocupado com as questões ambientais, por ser a energia solar uma energia limpa e sustentável. E esta é uma forma de preocupação com o meio ambiente, a cidade e os próprios cidadãos.

Construção Sustentável


   
O setor da construção civil é responsável pela maioria dos impactos ambientais existentes hoje em dia, pois eles utilizam fonte de energia de forma abusiva e as atividades humanas existentes na construção consomem muitos recursos naturais. Alem de gerar resíduos sólidos, líquidos e gasosos.

Para tentar minimizar esses impactos, criou-se oque chamamos de construção sustentável, ou seja, é um processo holístico que aspira a restauração e manutenção da harmonia entre os ambientes naturais e construídos, e a criação de assentamentos que afirmem a dignidade humana e encorajem à equidade econômica.

Esse desafio busca reduzir e aperfeiçoar o consumo de materiais e energia, reduzindo os resíduos gerados, preservando o ambiente natural e melhorando a qualidade do ambiente construído. Para que isso seja possível recomendamos:

  • Mudança dos conceitos da arquitetura convencional na direção de projetos flexíveis com possibilidade de readequação para futuras mudanças de uso e atendimento de novas necessidades, reduzindo as demolições.
  • Busca de soluções que potencializem o uso racional de energia ou de energias renováveis.
  • Gestão ecológica da água.
  • Redução do uso de materiais com alto impacto ambiental.
  • Redução dos resíduos da construção com modulação de componentes para diminuir perdas e especificações que permitam a reutilização de materiais.


Podemos citar outros aspectos importantes como:

Na escolha dos materiais de construção: a utilização de materiais disponíveis no local, pouco processados, não tóxicos, potencialmente recicláveis, culturalmente aceitos, propícios para a autoconstrução e para a construção em regime de mutirões, com conteúdo reciclado. Além disso, deve-se evitar sempre o uso de materiais químicos prejudiciais à saúde humana ou ao meio ambiente, como amianto, CFC, HCFC, formaldeído, policloreto de vinila (PVC), tratamento de madeira com CCA, entre outros. Quanto aos resíduos da construção civil, deve-se atentar para a sua redução e disposição adequada, promovendo-se a reciclagem e reuso dos materiais.

Com relação à energia, recomenda-se o uso do coletor solar térmico para aquecimento de água, de energia eólica para bombeamento de água e de energia solar fotovoltaica, com possibilidade de se injetar o excedente na rede pública. Sobre águas e esgoto, é interessante prever: a coleta e utilização de águas pluviais, utilização de dispositivos economizadores de água, reuso de águas, tratamento adequado de esgoto no local e, quando possível, o uso de banheiro seco.

A respeito do tratamento das áreas externas, recomenda-se a valorização dos elementos naturais no tratamento paisagístico e o uso de espécies nativas, a destinação de espaços para produção de alimentos e compostagem de resíduos orgânicos, o uso de reciclados da construção na pavimentação e de pavimentação permeável, a previsão de passeios sombreados no verão e ensolarados no inverno.

De acordo com os pensamentos filosóficos de Aristóteles , Platão e Sócrates   , pensar em construção sustentável significa em achar um meio de se construir visando o bem  da cidade e da população com o proposito de preservar a natureza afim de evitar impactos ambientais , já que a construção civil é uma das atividades humanas que mais danifica o meio ambiente.

O que fazer com os resíduos da construção civil ?

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Os entulhos provenientes das construções nas cidades brasileiras acarretam sérios desperdícios de materiais, custos de remoção e tratamento. É muito comum vermos estes resíduos sendo colocadas em locais impróprios, como aterros clandestinos, margens de rios, córregos e terrenos baldios. Com isso causando o assoreamento das margens dos cursos d’água, entupimento de bueiros e galerias causando enchentes, e a diminuição da qualidade de vida nas áreas urbanas, além de poluir os rios e mares quando são jogados os resíduos nos mesmo, contaminando a água.

Sim. Mas o que fazer a respeito?

Um exemplo a ser seguido é o do presidente da Itenac:

O presidente da Target Engenharia e Consultoria e do Instituto Tecnológico de Estudos para a Normalização e Avaliação de Conformidade (Itenac), Mauricio Ferraz de Paiva, informa que, para tentar minimizar o problema, foram editadas normas técnicas sobre o assunto. A NBR 15112, de junho de 2004, “Resíduos da construção civil e resíduos volumosos – Áreas de transbordo e triagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação”, fixa os requisitos exigíveis para projeto, implantação e operação de áreas de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos. A NBR 15113, de junho de 2004, “Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes – Aterros – Diretrizes para projeto, implantação e operação”, fixa os requisitos mínimos exigíveis para projeto, implantação e operação de aterros de resíduos sólidos da construção civil classe A e de resíduos inertes. A NBR 15114, de junho de 2004, “Resíduos sólidos da construção civil – Áreas de reciclagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação”, fixa os requisitos mínimos exigíveis para projeto, implantação e operação de áreas de reciclagem de resíduos sólidos da construção civil classe A. 

Existe, ainda, a NBR 15115, de junho de 06/2004, “Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos”, estabelece os critérios para execução de camadas de reforço do subleito, sub-base e base de pavimentos, bem como camada de revestimento primário, com agregado reciclado de resíduos sólidos da construção civil, denominado agregado reciclado, em obras de pavimentação.

O resíduo sólido de construção e demolição é responsável por um grande impacto ambiental, e é frequentemente disposto de maneira clandestina, em terrenos baldios e outras áreas públicas, ou em bota fora e aterros, tendo sua potencialidade desperdiçada. Apesar desta prática ainda ser presente na maioria dos centros urbanos, pode-se dizer que ela tem diminuído, em decorrência principalmente do avanço nas políticas de gerenciamento de resíduos sólidos, como a criação da Resolução nº 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão destes resíduos, classificando-os em quatro diferentes classes:

Classe A – resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados (tijolo, concreto, etc);

Classe B – resíduos reutilizáveis/recicláveis para outras indústrias (plástico, papel, etc);

Classe C – resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias viáveis que permitam sua reciclagem (gesso e outros);

Classe D – resíduos perigosos (tintas, solventes, etc), ou contaminados (de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros).

Na Grécia antiga, Platão defendia que os governantes deveriam se preocupar com a cidadania e com a natureza como forma de demonstrar seu cuidado com o meio ambiente, com as leis e com a virtude do cidadão. O que posto acima é uma critica em relação ao desperdício de materiais na construção civil, o que acarreta num desrespeito com a natureza. 

Será que a Lei de Reflorestamento é Apenas uma Obrigação?


Apesar do grande interesse da construção civil em aumentar o número de habitações e de espaços públicos para a população que cresce cada vez mais no Brasil, o país tem uma lei que realmente se importa com o lado ambiental considerado atualmente como "efeito colateral" das atitudes do homem.

Lei da Política Nacional do Meio Ambiente – número 6.938 de 17/01/1981.É a lei ambiental mais importante e define que o poluidor é obrigado a indenizar danos ambientais que causar, independentemente da culpa. O Ministério Público pode propor ações de responsabilidade civil por danos ao meio ambiente, impondo ao poluidor a obrigação de recuperar e/ou indenizar prejuízos causados. Esta lei criou a obrigatoriedade dos estudos e respectivos relatórios de Impacto Ambiental (EIA-RIMA).

"As árvores desempenham um importante papel na produção de oxigênio, estudos demonstram que florestas antigas, equilibradas, produzem a mesma quantidade de oxigênio e gás carbônico, sendo por isso importante o plantio de novas áreas verdes, pois árvores jovens produzem mais oxigênio do que gás carbônico ."

A Lei de Reflorestamento é extremamente importante para o meio ambiente sendo ela uma das principais responsáveis por renovar as florestas e trazer mais equilíbrio para a natureza, pois, se uma obra requer um desmatamento, os engenheiros e a construtora em si são "obrigados" a plantar novas árvores.

"A morte para ele era simplesmente a desagregação dos elementos. Segundo ele, todos nós fazíamos parte do todo que se renovava em ciclos; reunindo-se (nascimento) e separando-se (morte)." Empédocles

Empédocles nasceu na cidade de Agrigento no ano de 492 a. C e foi um homem muito estudioso, se formando em algumas das profissões cobiçadas na época tais como: médico, legislador e professor. Focado em pensamentos sobre a natureza, sua vida se encaminhava para um lado mais humanístico. Sua escrita e filosofia eram de uma beleza imensurável e admirada pelos seus conceitos de aproximação relacionado com o amor. A visão de Empédocles sobre o meio ambiente e sobre os quatro elementos nos leva a reflexão de que a vida é um eterno ciclo e nós, seres racionais, temos que fazer a manutenção do mesmo. Dito isso, a atitude de replantio acaba deixando de ser um compromisso apenas, para se tornar algo benéfico a ambas as partes.